quarta-feira, 11 de março de 2015

Jovem do Paraná não morreu em roleta-russa, garante mãe

A mãe de Natália Germano, de 19 anos, encontrada morta em Maringá, no norte do Paraná, afirma ter certeza de que a filha não morreu em uma brincadeira de roleta-russa, como testemunhas disseram à Polícia Civil em depoimentos. Maria José Germano relata que uma mulher desconhecida, "muito drogada", foi à casa dela um dia antes do crime para ameaçar a jovem. Natália "ouviu algo que não podia ter ouvido" da mulher, diz a mãe. "Não acredito nessa história da roleta-russa. É mentira de quem fez isso.
Um dia antes, uma mulher muito estranha, que eu não conheço, apareceu em casa para conversar com a Natália. Ela já chegou entrando, muito dopada, e gritou um monte. Acho que a Natália ouviu algo que não podia ter ouvido e, por isso, foi morta", afirma Maria José. Fotografia A mãe da jovem diz só conhecer uma pessoa entre as que aparecem em uma fotografia que a polícia afirma ter sido tirada minutos antes do crime.
É uma adolescente de 16 anos, amiga de Natália, com quem a vítima estava proibida de conversar por ordem da mãe. Ela está entre as testemunhas que citaram a roleta-russa à polícia. "Ela [a adolescente] tinha um comportamento muito estranho. Mudou-se para uma casa vizinha há pouco tempo e não dizia nada sobre o motivo. Ela marcava encontro com qualquer pessoa, se oferecia para homens", afirma Maria José. A mãe diz que um dia encontrou fotos da adolescente "mostrando os seios" e pediu para a filha parar de encontrar a amiga. G1

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