sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Educação e Saúde em “pé de guerra” em Arapongas

A Educação em Arapongas anda de mãos dadas com a saúde, ou seja , revoltada. Quando em campanha política junto a população, o atual alcaide e sua tropa de choque pregavam aos quatro cantos da cidade que a administração dele e sua equipe seria direcionada á saúde e esta pregação soava como nos bons tempos em que Jesus Cristo andava pelo mundo pregando o evangelho. Quanto a Jesus Cristo, este conseguiu o seu intento e após 2 mil anos as suas palavras ainda ecoam junto aos cristãos, mas a atual administração ....que coisa. A saúde descambou e está se tornando muito pior do que o tempo em que as pessoas entravam nas filas do antigo INPS pela madrugada para pegar uma consulta. Você perdia uma noite no calor ou no frio, mas pelo menos você tinha a consulta e o exame. Hoje você pode até ter a consulta, mas o exame.......este virou manga de colete. E para piorar a situação, veio a desavença com os médicos que atendem no UPA e nas UBSs, que acabou prejudicando a população em geral, principalmente idosos e crianças, os mais sensíveis.

A Educação
A Educação quando o time do alcaide estava em campanha , a atual chefia da Secretaria de Educação, reunia-se nos salões paroquiais das igrejas e era tudo festa e alegria. Prometiam mundos e fundos para os professores e educadoras. Parecia, pela pregação dos futuros administradores, que eles seriam a redenção da Educação em Arapongas. Seria a maior e melhor educação até então jamais aplicada no município. Dava-se a impressão que iríamos viver um mundo diferente. Um melhor salário, melhores condições de trabalho e algo assim jamais visto na história do município. E o pior é que os professores e educadores acreditaram . Quase dois anos se passaram e veio a desilusão. Nem bons salários, nem boas condições de trabalho, a ponto de muitos professores, educadores e até alunos ( é uma classe só), terem que levar material de limpeza, higiene para seus locais de trabalho e estudo, porque não tinha nos estabelecimentos de ensino. Depois veio a desavença com os pais de alunos das escolas rurais, enfim, tornou-se uma administração conturbada, onde promessas mil foram feitas e que não puderam ser cumpridas. E dois anos praticamente já se foram.
Nunca em todas as administrações, todas as categorias de funcionários da Prefeitura se mostraram tão revoltados com a administração. Basta olhar no tempo e ver : professores, educadores, Samu, GM, enfermeiros, auxiliar de enfermagem e médicos, sem contar as categorias que estão inconformadas, mas não tiveram a mesma reação das demais e aguardam um milagre.
É claro que tem que pesar na balança por exemplo o projeto do Plano de Cargos e Salários que foi encetado na outra administração e deram um jeito de não aprová-lo e até hoje não se sabe porque. Enfim, algumas situações podem ser endereçadas a administração anterior, mas não tudo, porque virou moda, toda situação de dificuldade, eles jogam para a administração anterior. Dois anos estão á frente. Ainda dá para consertar os erros e cumprir as promessas “possíveis”, sem perseguições, sem mais atritos, sem mais delongas e sem tentar explicar que o “céu prometido” na campanha, nas reuniões em salões de igrejas católicas e evangélicas foi fruto de um desconhecimento e inexperiência política, digamos assim.

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