A Operação Castanheira lançada pela Polícia Federal prendeu
seis pessoas no Pará envolvidas com o desmatamento de terras do governo na
Amazônia que causou um dano ambiental em
torno de R$ 500 milhões. Entre os suspeitos e que até então encontram-se
foragidos, segundo o jornal Folha do Progresso
de Novo Progresso no Pará, estão
o empresário daquele município Eziquiel Antônio Castanha,
proprietário do Supermercado Castanha e Ismael Walter Martins, proprietário do
Supermercado Duvalle.
Esta operação acabou respingando em Araponga, onde várias pessoas estariam envolvidas, duas
delas apontadas como membros do grupo que
fazia a transação das terras paraenses. Um destes suspeitos encontra-se
detido, enquanto o outro está foragido e os demais poderão ser apontados como envolvidos de “ boa fé” no
crime de desmatamento.
Segundo o jornal
paraense, a quadrilha é
considerada a maior responsável pelo
desmatamento da floresta amazônica. Ela invadia terras públicas, desmatava e queimava
o restante para a formação de pastos. Posteriormente a área degradada era loteada era revendida a
produtores rurais e agropecuaristas. Segundo o jornal, os envolvidos na medida
de suas participações, serão indiciados
pelos crimes de invasão de terras
públicas, de furto de crimes ambientais, de falsificação de documentos, de formação de quadrilha, de sonegação fiscal
e de lavagem de dinheiro. Somadas as pena, podem ultrapassar os 50 anos de
reclusão aos condenados. Há quem aposte que ninguém será punido devido a
fragilidade de nossas leis ou se houver punição, os suspeitos irão cumprir em
prisão domiciliar....em casa para ser mais exato.
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