Em visita à Brasília nesta terça-feira (27), o presidente da Companhia
de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, se encontrou com o
vice-presidente de Agronegócios e Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil,
Osmar Dias. A audiência teve como pauta a continuidade do Programa Nacional de
Habitação Rural (PNHR), que no Paraná já beneficiou cerca de 13 mil famílias
desde 2011.
“O PNHR é um projeto de suma importância para os agricultores familiares, que passaram a ter melhores condições de moradia e se sentem estimulados a permanecerem no campo”, diz Lupion. “Por isso, a Cohapar e o governo do Paraná, como parceiros ativos desta iniciativa, defendem a sua manutenção”, argumenta o presidente da companhia.
Através do programa, famílias de pequenos produtores rurais, além de outros públicos prioritários, como indígenas, quilombolas e pescadores artesanais, contam com subsídios do poder público para a construção de novas moradias. Para serem selecionados, os agricultores precisam possuir renda familiar bruta anual máxima de R$ 15 mil. Ao serem contemplados, eles pagam apenas quatro parcelas de R$ 285 pelos imóveis, sendo o restante do valor, de R$ 28,5 mil, coberto pelos recursos do programa.
No Paraná, os projetos contam com a participação da Cohapar, Emater e da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. Os órgãos estaduais trabalham de forma integrada ao governo federal, por meio do Banco do Brasil e CAIXA, e prefeituras. As ações envolvem a orientação, seleção e acompanhamento social das famílias, projetos construtivos, assessoria técnica e monitoramento das obras, entre outras.
Modelo para o país – Em 2014, o modelo de gestão da Cohapar no planejamento e execução do PNHR foi reconhecido pela Associação Brasileira de COHAB’s e Agentes Públicos de Habitação (ABC) com o prêmio Selo de Mérito. A premiação é destinada às melhores práticas públicas no setor da habitação de interesse social.
“O PNHR é um projeto de suma importância para os agricultores familiares, que passaram a ter melhores condições de moradia e se sentem estimulados a permanecerem no campo”, diz Lupion. “Por isso, a Cohapar e o governo do Paraná, como parceiros ativos desta iniciativa, defendem a sua manutenção”, argumenta o presidente da companhia.
Através do programa, famílias de pequenos produtores rurais, além de outros públicos prioritários, como indígenas, quilombolas e pescadores artesanais, contam com subsídios do poder público para a construção de novas moradias. Para serem selecionados, os agricultores precisam possuir renda familiar bruta anual máxima de R$ 15 mil. Ao serem contemplados, eles pagam apenas quatro parcelas de R$ 285 pelos imóveis, sendo o restante do valor, de R$ 28,5 mil, coberto pelos recursos do programa.
No Paraná, os projetos contam com a participação da Cohapar, Emater e da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. Os órgãos estaduais trabalham de forma integrada ao governo federal, por meio do Banco do Brasil e CAIXA, e prefeituras. As ações envolvem a orientação, seleção e acompanhamento social das famílias, projetos construtivos, assessoria técnica e monitoramento das obras, entre outras.
Modelo para o país – Em 2014, o modelo de gestão da Cohapar no planejamento e execução do PNHR foi reconhecido pela Associação Brasileira de COHAB’s e Agentes Públicos de Habitação (ABC) com o prêmio Selo de Mérito. A premiação é destinada às melhores práticas públicas no setor da habitação de interesse social.
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